Publicado: setembro, 2016
Em momento histórico no Governo do Paraná, o governador Beto Richa e a secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, receberam nesta segunda-feira (24), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, um grupo formado por cerca de cem mulheres, líderes religiosas. O encontro, organizado pela deputada estadual cantora Mara Lima (PSDB), que teve a participação do presidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni, foi para agradecer ao governador pela sanção da Lei nº 17.489/2013. A lei instituiu oficialmente no Paraná o “Dia do Círculo de Oração”, a ser comemorado anualmente no dia 6 de março.
De acordo com a deputada Mara Lima, a ação foi em agradecimento ao governador, por entender que as mulheres que formam o Círculo de Oração intercedem pela melhoria da sociedade, independentemente da religião.
“São mulheres anônimas, de várias denominações religiosas, que fazem o seu trabalho não apenas na oração, mas na assistência social. Elas recebem quem realmente precisa e tem necessidade e foi em reconhecimento a isso que o governador sancionou a lei nº 17.489”, disse a deputada.
Beto Richa destacou a importância da Igreja na sociedade. “Para pessoas com dificuldades familiares, doenças, as que estão no submundo das drogas, álcool, violência, nada mais reconfortante que encontrar mulheres que se dispõem a ajudar”, afirmou o governador.
A secretária da Família, Fernanda Richa, enalteceu o trabalho das mulheres e ressaltou a importância da religião nos momentos de maiores dificuldades. “A religião é muito importante, principalmente para que a família permaneça unida e forte nos momentos de dificuldades”, afirmou.
Para a pastora Aparecida Alves da Silva, presidente da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus, o apoio do Governo do Estado nas ações sociais promovidas é fundamental para a construção de uma sociedade com menos problemas sociais.
“O apoio do Estado nos fortaleceu. Com essa lei, o espaço está totalmente aberto para o nosso trabalho de assistência psicológica, para oferta de cursos profissionalizantes e apoio a dependentes químicos, para a reinserção na sociedade”, disse ela. De acordo com a pastora, a Igreja Evangélica possui mais de três mil mulheres que pertencem ao Círculo de oração.